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NOSSAS BANDEIRAS

MORADIA

Defendemos a realização de  auditoria nos contratos em andamento de urbanização e regularização de favelas e loteamentos irregulares, em áreas de mananciais; (Ver modelo Parque Indaiatuba que corta a cidade). Produção de unidade habitacional dentro dos espaços de operações urbanas previstos em lei 16402/2015 Plano diretor Estratégico. Fomentar a regularização fundiária e as urbanizações de favelas previstos no Plano Nacional de habitação.

Defendemos a Utilização dos prédios vazios e não habitados como possibilidade de assentamento de famílias sem moradias. revitalização. Produção de unidade habitacional dentro dos espaços de operações urbanas previstos em lei 16402/2015 Plano diretor Estratégico. Fomentar a regularização fundiária e as urbanizações de favelas previstos no Plano Nacional de habitação.

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SAÚDE PÚBLICA

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Melhorar a integração com o verde, implantando mais praças arborizadas, parques públicos e desenvolver a cultura do verde nas periferias, pois pesquisas mostram que a integração com o verde está associada a inúmeros impactos positivos em diversos aspectos da saúde: cardiovascular, mental, respiratório e gestacional. O contato com o verde reduz o estresse, diminuindo a pressão sanguínea e os níveis de cortisol. Quem mora em ambientes com vegetação tende a ter menos problemas de saúde, especialmente depressão e ansiedade. Vale frisar que tanto a quantidade quanto a qualidade das áreas verdes urbanas influenciam beneficamente aos parâmetros de saúde, portanto elas devem ser agregadas ao nosso convívio, para que possamos inclusive cuidar destes territórios.

Saneamento básico integrado ao direito à moradia digna e qualidade de vida

1.1 Articular o acesso ao saneamento básico.

1.2 ações de superação do déficit habitacional.

1.3 Promoção da saúde.  Manter investimentos constantes, progressivos e melhor distribuídos no território, visando aumentar o ritmo de superação do déficit de acesso à rede de coleta e tratamento de esgotos (atualmente metade da população não tem acesso a redes de coleta de esgotos, e mais de 50% do esgoto gerado no Município é lançado nos corpos d’água sem nenhum tratamento, inclusive mananciais).  Água de boa qualidade e para todos. Criar políticas de acesso à água potável. Proteger dos mananciais de abastecimento de água, equacionando assim o a expansão urbana com a necessidade de preservação do meio ambiente, pois áreas verdes produzem e represam água, que por sua vez alimentam as florestas.

Resíduos Sólidos:

1.1 Apoiar fortemente a aprovação da política nacional de resíduos sólidos no Congresso e priorizar a sua regulamentação no município.

1.2 Criar diretrizes e incentivos para implantação de programas estruturados de coleta seletiva e reciclagem, visando o desenvolvimento de sua cadeia de produção com a inclusão dos catadores e cooperativas.

1.3 Fomentar ações e programas para aprimorar e ampliar o tratamento, disposição e reutilização de resíduos industriais e inertes, em especial os resultantes da construção civil.

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EMPREGOS

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Aumentar a oferta ao acesso à modalidade de estudo (EJA) alfabetização de jovens e adultos e a continuação de seus estudos.  Desenvolver um programa inclusivo de formação profissional para as comunidades, ex: panificação, moda, design, beleza (cabelo, maquiagem e manicure), corte e costura, educação financeira, fotografia, artes, dança, produção artística, iluminação, técnicas de áudio e vídeo, sonoplastia, edição de áudio e vídeo, comunicação, entre tantas outras possibilidades profissionais.

Atuar também no desenvolvimento de um programa de formação profissional artística: Circo, Dança, Teatro, Artes Plásticas, Cinema, Literatura, Dramaturgia, Hip Hop, Música, Canto e outros que permitam de alguma forma trazer cultura, educação e formação profissional para jovens e adultos da comunidade.

Desenvolver empresas de ecoturismo em regiões de mananciais, trazendo renda e preservação ao mesmo tempo, consciência e sentimentos de posse associado a um controle de acesso e vigilância.

Formação profissional é um passo extremamente importante para desenvolvimento do segmento de micro-empresários. Profissionalizando o morador da periferia, aumenta-se em muito o comércio e o empreendedorismo nessas regiões, também melhora-se a oferta de mão-de-obra para os comércios já existentes. Com isso a distribuição de renda destas regiões cresce, evitando que os moradores tenham que buscar trabalho e sustento fora da sua comunidade, ocasionando deslocamentos desgastantes e contribuindo para os intensos tráfegos urbanos.

Buscar e negociar parcerias com empresas da região, buscando desenvolver projetos de recuperação do ecosistema.

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MEIO AMBIENTE

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Atuar pela melhoria da consciência do meio ambiente nas comunidades, com valorização dos recicladores, cooperativas de reciclagem, incentivos fiscais para empresas que atuam com material reciclado, também o aumento de área verde nas comunidades, aceleração da construção e implantação de novos parques públicos, recuperação dos mananciais e córregos da região.

Criação de corredores verdes na cidade, possibilitando assim aos pássaros, ou até mesmo mamíferos como macacos, sagüis etc, possam ter pequenas florestas pra viver de maneira mais saudável, em meio à selva de pedra da cidade. A exemplo disso, aqui em Cidade Ademar encontraram saguis em pequenas áreas verdes, sendo ameaçados por caçadores, por pessoas que querem domesticar esses animais que vivem soltos pelo bairro.

Além de criarmos mecanismos de preservação ambiental na cidade, se faz necessário a realização de políticas públicas de preservação ambiental que dialogue com demais secretarias municipais e estaduais, de modo a criarmos um plano amplo de preservação ambiental que repense a mobilidade urbana (transporte público e automóveis de aplicativos), que valorize e incentive a diminuição de produção de CO2 (gás carbônico).

A cidade de São Paulo é um polo industrial que produz muitos poluentes, agravando ano a ano a saúde da população, em especial nossas vias respiratórias. Sabemos que o ar não tem fronteiras e os poluentes atingem a toda população.  As classes A, B, C, D e E, dos bilionários aos mais pobres, todos sofremos e somos acometidos por doenças respiratórias que matam centenas de pessoas, doenças causadas pela poluição do ar, água e esgotos a céu aberto, presentes em toda cidade. Cuidar da nossa população é urgente, é necessário olhar e agir com seriedade para a poluição das nossas cidades! Com isso nós do Levante Coletivo de defesa dos direitos dos cidadãos Periféricos, somos o Movimento Periferia Ativa Búfalos, que além de pensar e articular políticas públicas culturais, estamos aqui criando Redes de possibilidades de construir uma cidade mais saudável para todas, todes e todos!

Revitalização Rua dos Mandis, criando corredor verde entre Parque Mar Paulista e Sete Campos. Criação de Parque Linear margeando o Córrego Guaicuri e Parque linear Jardim Apurá. (Ver modelo Parque Indaiatuba que corta a cidade).

De acordo com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo, um levantamento realizado em 2015 apontou que apenas 8 das 32 Prefeituras Regionais apresentavam índices de cobertura vegetal por habitante, em proporção considerada satisfatória pelos padrões da Organização Mundial da Saúde OMS (15m²/habitante).

Esse levantamento, no entanto considera a existência de áreas verdes não regulamentadas e áreas que não possuem um plano de cuidado e preservação capazes de assegurar sua existência diante da especulação imobiliária e do avanço da urbanização local. Há um grande risco portanto, de que a atual escassez de áreas verdes urbanas, de água e áreas permeáveis do município de São Paulo se torne ainda mais grave.

A zona metropolitana de São Paulo é a 6ª  mais populosa e poluída do planeta.  Por esta razão, aumentar a área permeável e verde de plantio de árvores, inclusive de alimentos (hortas urbanas) é urgente. As árvores contribuem para a boa qualidade de vida nos centros urbanos ao garantir redução da poluição do ar, interceptação da água de chuva, sombreamento e estabilização da temperatura, redução do ruído e promoção de melhorias no bem-estar psicológico e físico.  Ajudam ainda a combater a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera.

Na maior parte do ano quando olhamos de fora, ou mesmo de cima, o lugar onde

moramos está envolvido em uma "panela de fumaça” composta de vários gases, especialmente o gás carbônico.       Respirar é fundamental para todo e qualquer ser vivo, e a qualidade do ar que respiramos é o que garante a vida de todos os seres.   A saúde precisa ser prioritária para os quase 20 milhões de habitantes da zona metropolitana (39 municípios). São quase 10 milhões só na cidade de São Paulo.

Recentemente, a cidade de Nova Iorque, outra das grandes áreas urbanizadas do planeta, e menos poluída, identificou todas as suas árvores e calculou os benefícios e serviços que elas prestam à cidade. O estudo identificou que Nova Iorque economiza 5,6 dólares para cada um dólar investidos em plantio e manejo de suas árvores.

Pesquisas mostram que a integração com o verde está associada a inúmeros impactos positivos em diversos aspectos da saúde: cardiovascular, mental, respiratório e gestacional. O contato com o verde reduz o estresse, diminuindo a pressão sanguínea e os níveis de cortisol.  Quem mora em ambientes com vegetação tende a ter menos problemas de saúde, especialmente depressão e ansiedade.   Vale frisar que tanto a quantidade quanto a qualidade das áreas verdes urbanas, influenciam beneficamente nos parâmetros de saúde.

As Áreas Protegidas, Áreas Verdes e os Espaços Livres são constituídos pelo conjunto de áreas enquadradas nas diversas categorias protegidas pela legislação ambiental, de terras indígenas, de áreas prestadoras de serviços ambientais, das diversas tipologias de parques, das praças e logradouros públicos, dos espaços vegetados e de espaços não ocupados por edificações cobertas, de propriedade pública ou particular.

A organização dessas áreas, no âmbito municipal de tantas tipologias diferentes,

depende de estratégias de qualificação, preservação, conservação, recuperação e ampliação, para as quais está prevista em lei a aplicação de instrumentos de incentivo.

Tendo em vista esse cenário, ações estratégicas para transformar áreas em parques urbanos municipais e unidades de conservação são fundamentais para garantir que a Rede Hídrica, Florestal e Ambiental de São Paulo não entrem em colapso e que consequentemente, garantam a ampliação do Sistema de Espaços Públicos Urbanos, com atributos ecológicos e com livre acesso à população.

Além disso, qualificar e zelar pelas áreas verdes municipais já existentes contribui para que os benefícios ambientais e à saúde humana possam ser melhor usufruídos.

Nossas Metas, onde queremos chegar:

-Aumentar a quantidade de metros quadrados de áreas verdes públicas por habitante de acordo com a seguinte matriz.

-Atingir, até 2024, um mínimo de 6m2/habitante nas Prefeituras Regionais que ainda não chegaram a esse índice;

Atingir, até 2024, a recomendação da ONU de 15m2/habitante nas Prefeituras Regionais que já possuem 6m2/habitantes ou mais.

 

Estratégias para reduzir os impactos negativos à fauna silvestre:

Ajudar o executivo a promover a conectividade dos fragmentos florestais presentes nos parques públicos com as demais matas da região, evitando que os animais silvestres circulem pelo perímetro urbano, evitando também riscos desnecessários aos mesmos.

Implantar passagens de fauna suspensas em locais de área natural cortados por ruas e estradas, possibilitando o uso da fauna silvestre (sagüis, saruês, ouriços) evitando a morte por atropelamento.

Elaborar medidas e estratégias para promover a educação ambiental, através de

eventos e atividades que envolvam a população de maneira direta com o meio

ambiente, como oficinas e festivais.

No caso das áreas delimitadas dentro dos parques, evitar a roçagem total da vegetação herbáceo-arbustiva, que serve de abrigo e refúgio para diversas espécies da fauna, pois quando removida, provoca a dispersão desses animais, que consequentemente podem adentrar as residências próximas a estes locais, gerando conflito com os moradores.

Campanhas para castração e doação de animais domésticos abandonados (cães e gatos) para removê-los de áreas verdes públicas, pois estes quando estão em estágio feral, causam grande impacto negativo à fauna silvestre, em especial as espécies que são encontradas no solo.

Estabelecer espécies a serem utilizadas para reflorestamento visando a fauna, plantando espécies de árvores nativas que proporcionem alimento a fauna silvestre durante todos os meses do ano.

 

Rede novos Parques

Criar e dar uso público a 47 áreas verdes municipais que possuem relevância para a preservação ambiental, fauna e flora, além da preservação do seu papel histórico e da paisagem urbana. São elas:

1. Parque Abrônia (ZL)

2. Parque Caxingui (ZO)

3. Parque Jardim Lucélia (ZS)

4. Parque Água Podre (ZO)

5. Parque Chácara do Jóquei (ZO)

6. Parque Linhas Corrente (ZL)

7. Parque Água Preta (ZO)

8. Parque Córrego do Bispo - Linear (ZN)

9. Parque Manancial Paiol (ZS)

10. Parque Águas Espraiadas (ZS)

11. Parque Córrego do Canivete - Linear (ZN)

12. Parque M’Boi Mirim (ZS)

13. Parque Águia de Haia (ZL)

14. Parque Córrego da Onça (ZN)

15. Parque Augusta (ZC)

16. Parque CT Palmeiras (ZL)

17. Parque Mooca (ZL)

18. Parque Barra Funda (ZC)

19. Parque CT São Paulo (ZO)

20. Parque Morro Grande (ZN)

21. Parque Bixiga (ZC)

22. Parque Eucaliptos (ZL)

23. Parque Panamby (ZS)

24. Parque da Fonte (ZO)

25. Parque Fonte da Cantareira (ZN)

26. Parque Paraisópolis (ZS)

27. Parque Brasilândia (ZN)

28. Parque Guarapiranga (ZS)

29. Parque Penha (ZL).

30. Parque dos Búfalos (ZS)

31. Parque Interlagos (ZS)

32. Parque Peruche (ZN)

33. Parque Burle Marx (ZS)

34. Parque Itaim Paulista (ZL)

35. Parque Pinheiros (ZO)

36. Parque Cantinho do Céu - Linear (ZS)

37. Parque Campo de Marte (ZN)

38. Parque Pirituba (ZO)

39. Parque Primavera São Miguel Paulista (ZL)

40. Parque Rodrigues (ZL)

41. Parque Tizo (ZL)

42. Parque Sítio do Morrinhos (ZN)

43. Parque Verde - Linear (ZL)

44. Parque Vila Ema (ZL)

45. Parque Vila Leopoldina (ZO)

46. Parque Vila Progresso (ZL)

47. Parque Villas Boas (ZN)

 

Sobrepor a todas as 47 áreas a indicação de Zona Especial de Proteção Cultural (ZEPEC) nos Planos das Prefeituras Regionais, especificando as Áreas de Proteção

Paisagística (APP), os Bens Imóveis Representativos (BIR) e os Territórios de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP).

Avaliar a possibilidade de Decretação de Utilidade Pública (DUP), em todas as áreas verdes que estejam em processo de acordo com seus proprietários para que se tornem públicas.

Calcular as possíveis dívidas e multas pendentes nas 47 áreas mencionadas acima.

Reavaliar o atual potencial construtivo, o valor venal e o valor de mercado de cada uma das 47 áreas, considerando as restrições de construção, dívidas e multas pendentes.

Criar os planos de manejo e uso público de 4 Parques Naturais, categorizados pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) como Proteção Integral.

São eles:

1. Parque Natural Bororé

2. Parque Natural Itaim

3. Parque Natural Varginha

4. Parque Natural Jaceguava

Criar um grupo técnico para avaliação dos empreendimentos imobiliários aprovados ou em aprovação, com base na legislação municipal, estadual, federal e acordos internacionais, que conte com representantes das seguintes entidades:

Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP); Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-SP); Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP); Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES); Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA); Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento);

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP); Rede Novos Parques (RNP).

Regulamentar e implementar a lei municipal 16.212/2015, que versa sobre a gestão participativa, qualificação, zeladoria e cadastro de praças no município de São Paulo.

Ajudar o executivo a criar e implementar o Plano Municipal de Arborização Urbana de São Paulo, promovendo um amplo processo de participação da sociedade por meio de consultas públicas.

Tornar o Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA) uma política pública que oriente as demais políticas e ações, prevendo recursos de fundos públicos para a sua implementação, como Fundo Especial do Meio Ambiente (FEMA) e o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura (FMSAI).

Dar continuidade às diretrizes do Programa Municipal de Arborização Urbana, de maneira a desenvolver ações para monitoramento, implantação, gestão e conservação das áreas verdes urbanas, visando ampliação da cobertura vegetal.  

Ajudar o executivo no desenvolvimento do enterramento de 250km de fiação elétrica por ano, seguindo decreto 47.817/ 2006 e a lei municipal 14.023/2005.

Ajudar o executivo com assistência técnica e extensão agroecológica de maneira a alcançar 100% dos agricultores do município de São Paulo (tanto rurais quanto

urbanos).

Ajudar na elaboração do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, com a participação ativa da sociedade civil por meio de audiências públicas e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (CMDRSS), conforme define o Plano Diretor Estratégico de São Paulo.

Fomentar junto ao executivo a realização de pelo menos dois editais de Pagamento por Serviços Ambientais, nos termos da Subseção VII - artigos 158 a 163 do Plano Diretor Estratégico, sendo um na zona rural e outro na zona urbana da cidade.

Propor reativação das 32 estufas do Programa Escola-Estufa Lucy Montoro (Decreto nº 50.741/2009), com oferecimento de cursos de horticultura orgânica gratuitos à população, conforme orienta o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (PLAMSAN).

Ajudar o executivo em uma política municipal de revitalização e proteção de nascentes, córregos, rios e demais corpos d'água.

Ajudar o executivo em uma política municipal de saneamento que garanta o princípio da integralidade dos serviços - abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e resíduos sólidos e a articulação com a promoção da saúde e proteção do meio ambiente.

Garantir a transparência permanente de dados e orçamentos da administração pública sobre a gestão das áreas verdes do município.

 

Bem estar de animais domésticos

Esta parte de nossas ideias, conta com experiências vividas nas nossas próprias peles, bem como de outras pessoas aqui, através de convivência diária com a Causa Animal, como protetores e amigos dos ANIMAIS.

Precisamos criar uma política pública que garanta a responsabilização da sociedade como um todo em relação aos animais domésticos, identificando o quê são maus tratos e penalizando os agressores em todos os casos.

Nosso objetivo na prática, sempre foi permitir que o bem-estar destes pequenos seres fosse garantido. Que possamos ter um convívio saudável entre as pessoas e os animais, realizando o controle de natalidade através da castração, estimulando políticas de incentivo à adoção e incentivo por parte de instituições ou empresas que estão diretamente envolvidas neste ambiente como as próprias relações que temos aqui.

O município tem a obrigação de estender suas políticas para garantir que a integridade física e a convivência equilibrada, sejam alcançadas na nossa cidade.

Determinar que cães e gatos abandonados, vítimas de maus tratos ou atropelados sejam recolhidos e destinados para abrigos e canis em entidades conveniadas ou da municipalidade.

Desenvolver e aprovar uma proposta que determine, quanto à adoção de animais, que o adotante assine um termo de responsabilidade no instante em que toma a decisão, estando ciente da possibilidade de visitas das autoridades de bem-estar animal à sua residência.

Ajudar o executivo a criar um Programa de Proteção aos Animais Domésticos, de

educação ambiental, incentivo à adoção e a práticas para o bom convívio entre a

população e os animais. Garantir a esterilização gratuita de caninos e felinos de rua no ato de mutirões ou quando o responsável não tiver condições necessárias de arcar com as despesas e procedimentos.

Para garantir ainda mais o envolvimento da sociedade, poderá ser concedido um

incentivo fiscal às empresas, profissionais liberais ou autônomos que realizem consultas, procedimentos, tratamentos ou internações de animais domésticos abandonados.

Instituição de um projeto que crie uma Subsecretaria do Bem-Estar Animal, que estará vinculada à pasta do Verde e Meio Ambiente, para pensar em atribuições como:

Disque-Denúncia de Maus-Tratos aos Animais pelo número 156.

Em casos de maus-tratos constatados por uma autoridade pública municipal, o projeto poderá advertir o infrator acompanhado de multa, mediante o grau de agressão.   E considerando as conseqüências do ato, caso haja reincidência.

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EDUCAÇÃO

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Segundo o documento Conheça o plano municipal de São Paulo:

“O Plano municipal de educação (PME) foi construído após amplo debate com a sociedade e tem o objetivo de se constituir como um forte instrumento pela melhoria da qualidade da educação, pelo fim da evasão e de formas de exclusão de crianças, jovens e adultos dos diversos sistemas de ensino, pelo fim do analfabetismo e pela construção de uma gestão cada vez mais democrática na Educação na cidade de São Paulo.”

“O PME tem vigência de 10 anos, contados a partir da data de publicação da lei, e estabelece 13 metas e 14 diretrizes que devem orientar o Executivo no planejamento da Educação na capital paulista.”

“Após quatro anos de vigência do PME, a Secretaria Municipal de Educação publicará estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas.”

De acordo com o Portal SME, conheça os planos regionais de educação:

 “A Lei nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 aprovou o Plano Municipal de Educação, prevendo que no quarto ano de sua edição ocorreria a publicação de estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas, com a finalidade de monitoramento de seu cumprimento até o final da década de sua vigência”.

“O Plano Municipal de Educação previu como estratégia, portanto, a elaboração de planos regionais, sendo a sua elaboração coordenada pela Diretoria Regional de Educação – DRE, com a participação da comunidade escolar.”

Baseado nas condições existentes na zona sul, as 13 METAS serão impossíveis de serem atingidas, pois nossa região tem um número escasso de equipamentos públicos educacionais, culturais e sociais. Exemplo disso é o bairro Jardim Apurá que foi contemplado com a construção de 193 prédios de moradias populares. O projeto também contemplava a construção de equipamentos públicos e esse item não foi atendido, ou seja, tivemos que dividir o que já não tínhamos com o público que veio residir nesta região.

Temos no bairro uma escola estadual, e esta desde 2017 não atende o ensino fundamental 1, somente o fundamental 2 e ensino médio, deixando a demanda existente sem opção de estudo próximo a sua residência, tendo que ser atendidos por escolas de outros bairros, aumentando os custos de despesa da família com transporte escolar e dificultando o sentimento de pertencimento.

A luta foi e está sendo intensa para que os direitos dos moradores sejam garantidos pelas políticas públicas desse governo.

A educação é uma das áreas mais precárias em nossa região e necessita de mais atenção, pois acreditamos que a educação de qualidade garante a equidade da sociedade, por isso nossa pauta está contempla a construção de escolas municipais, possibilitando que o cumprimento do Plano de metas municipais para a educação seja iniciado.

Sem a construção das escolas não será alcançada nenhuma das metas estabelecida em nossa DRE de Santo Amaro.

A gestão democrática, META 12 do Plano Regional, seria uma forma de conhecer a realidade do público da região, orientar sobre as políticas educacionais possibilitando a maior consciência crítica das pessoas envolvidas na educação, como os educadores, educandos, famílias e comunidade do entorno, aumentando a confiança e a cooperação das responsabilidades da vida das crianças, adolescentes e jovens, seu presente e futuro, favorecendo o desenvolvimento integral da comunidade, em relação aos deveres e direito ao acesso.

Fontes:http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Conheca-o-Plano-Municipal-de-Educacao-de-Sao-Paulo: Acesso em 26/07 às 12:35hrs

https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/conheca-os-planos-regionais-de-educacao/: acesso em 26/07 às 12:40hrs.

RELIGIÃO

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Desenhar cartilhas de respeito ao próximo e à religião de cada indivíduo, criação de locais para uso como “entrega de oferendas” das religiões, facilitar a integração entre as religiões e incluir mais informações das religiões de matrizes africanas na educação infantil.

(Defesa do Direito Religioso: tratado internacional, em que os 5 continentes assinam, para que os chefes de estado desses continentes, assegurem a livre escolha religiosa)

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TRANSPORTES

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Adequação e urbanização de ruas, vielas e avenidas da cidade para cadeirantes e transeunte, bem como portadores de deficiências diversas. Propor reestruturação da iluminação pública, gerando maior segurança e assegurando o “direito de ir e vir” da população. Criação de um programa de fiscalização e participação dos munícipes na zeladoria urbana. Criação de transporte e tarifa local para linhas de Trem e metrô.

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ESPORTES

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Criação de uma lei que fomente a instalação de Centros Desportivos Municipais nas periferias.  Criar torneios de diversas modalidades esportivas entre as escolas municipais, através de um fundo de apoio ao esporte, para que jovens talentos possam obter bolsas municipais para e representar o município em campeonatos estaduais, nacionais ou internacionais.

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CULTURA

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Implantação do Plano Municipal de Cultura, já elaborado com o acúmulo das três últimas Conferências de Cultura realizado nos anos de 2007/2011/2013. O Acúmulo de elaboração de programas e leis mais eficazes, para estruturar a atuação dos Trabalhadores da Cultura no Município, tem sido “boicotada” a cada nova gestão. Portanto precisamos ter no legislativo municipal, profissionais periféricos da arte e cultura que saibam e entendam a prática diária de sobrevivência.

Estruturar e fomentar a gestão municipalizada dos Polos Culturais na cidade.

Fomentar o Bloco de Ocupações dos defensores, criadores e trabalhadores culturais autônomos e independentes. Priorizar a participação de artistas e grupos artísticos da cidade nas Viradas Culturais.  Estímulo e fomento às manifestações e festas de Cultura Popular nos territórios e distritos, e também de manifestações de ruas e praças.

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LGBTQI+

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Pensar numa cidade inclusiva, acolhedora, humana e que trate os seus munícipes de forma igualitária, é preciso que a cidadania LGBTTTQIA+ seja tratada com equidade e respeito! Para tanto, em nosso plano de governo, listamos algumas das metas e meios para alcançarmos a equidade necessária a todes nossa população LGBTTTQIA+.

Programa de Arte - Educação

Ampliar o atendimento do programa de Alfabetização e Educação EJA (educação de Jovens e Adultos) LGBTTTQIA+/ com recorte em uma educação humanizada, pautada na diversidade dos corpos, identidade de gênero, raça, etnia e imigração). Importante ressaltar que essa iniciativa, deve levar em conta os horários de acordo com o público alvo, ex: os profissionais da noite, deverão estudar no período da tarde, ou manhã. Com isso evitamos ou minimizamos a evasão escolar.

Trabalho e renda

Além da alfabetização e educação de jovens e adultos, LGBTTTQIA+, iremos criar um programa de formação profissional, ex: panificação, moda, design, beleza (cabelo, maquiagem e manicure), corte e costura, educação financeira, fotografia, artes, dança, produção artística, iluminação, técnicas de áudio e vídeo, sonoplastia, edição de áudio e vídeo, comunicação, entre tantas outras possibilidades profissionais. Em paralelo, iremos criar um programa de formação profissional artística: Circo, Dança Teatro, Artes Plásticas, Cinema, Literatura, Dramaturgia, Hip Hop, Música, Canto e outros.

 

Programa de Saúde LGBTTTQIA+

Pensar a nossa comunidade LGBTTTQIA+, é preciso pensar também em sua saúde, pois nossos corpos, não podem ser sinônimo de IST (infecções sexualmente transmissíveis),  porém a prevenção dessas infecções, são tarefas necessárias e urgentes.  Para tanto, iremos desenvolver um Programa de Saúde voltado a Humanizar essa atenção e atendimento, com medidas para uma ação legislativa, com um Olhar pautado no respeito e atenção à Saúde LGBTTTQIA+.

Além disso, paralelo ao atendimento à saúde do corpo, iremos criar um programa de saúde psicológica e, em paralelo, um programa de Redução de danos/álcool e drogas.)

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